![]() |
Foto: FUNDARPE |
Texto copilado do site:
“Trata-se de uma proposta de editoração na qual se juntam editores e os catadores de papelão. A Lúcia faz o papel de editora, selecionando escritores, diagramando o miolo, buscando novos colaboradores. Mas, o que deve ser dito, é que hoje são os escritores que vão atrás dela. Figuras do calibre de Marcelino Freire, Glauco Mattoso, Xico Sá, Manuel de Barros, já publicaram pela Dulcinéia. A ideia é que os catadores criem capas customizadas e parte da renda é revertida para os próprios catadores”, explicou o coordenador de Literatura da Fundarpe, Wellington de Melo.
O livro lançado durante o FIG reúne textos de Miró, Mariane Bigio e Valmir Jordão, que segundo Wellington propuseram uma oficina da Dulcinéia Cartonera entre os catadores de Garanhuns. “Eles perguntaram: por que não trazer uma célula do Dulcinéia para cá? Trata-se de ação conectada com conceito de economia criativa. A ideia é que outros livros (neste sábado será lançado o título Severina Catadora: Antologia da Geração Carbureto, fruto de oficina de Lúcia Rosa com catadores e poetas de Garanhuns) continuem sendo publicados na cidade, especialmente a partir da mobilização do coletivo u-Carbureto”.
O livro lançado durante o FIG reúne textos de Miró, Mariane Bigio e Valmir Jordão, que segundo Wellington propuseram uma oficina da Dulcinéia Cartonera entre os catadores de Garanhuns. “Eles perguntaram: por que não trazer uma célula do Dulcinéia para cá? Trata-se de ação conectada com conceito de economia criativa. A ideia é que outros livros (neste sábado será lançado o título Severina Catadora: Antologia da Geração Carbureto, fruto de oficina de Lúcia Rosa com catadores e poetas de Garanhuns) continuem sendo publicados na cidade, especialmente a partir da mobilização do coletivo u-Carbureto”.
![]() |
Foto: FUNDARPE |
0 comentários:
Postar um comentário